segunda-feira, 10 de novembro de 2008

A mulher.




Lí nas últimas horas, uma estatística que
aponta a violência domestica, ou agressão
por parte do marido ou companheiro
para o grande numero de mulheres que
estão morando nas ruas, com filhos e tudo.
O que está acontecendo?
São entre vinte e vinte e cinco
casos de agressão, registrados,
o que significa uma mulher agredida num espaço de
quinze minutos em cada hora.
Qual o motivo de tanta violência dentro de casa?
É um pergunta que as nossas autoridades
estão fazendo e não conseguem encontrar a resposta.
Existem as delegacias para atendimento a mulher.
Também o Conselho Tutelar, pode ser o primeiro
caminho para a denuncia de agressões não
somente contra a criança mas e também contra a mulher.
Existem também às instituções que acolhem
e tratam a mulher vitima de violência,
exemplo a AMA que acolhe a mulher
que não tem coragem de dar uma basta
a situação que ela vive.
E a lei Maria da Penha?
Porquê elas não buscam o atendimento?
Os numeros são alarmantes e mostram
o que é uma realidade em todo o país,
e com uma curva de crescimento que precisa
ser detida antes que fique sem controle.
A mulher está num momento muito
importante da sua vida;
lutando por uma colocação no mercado de trabalho,
enfrentando como na foto do Jornal Extra, acima,
um transporte coletivo que não atende
às necessidades da população. Mesmo com o metrô do Rio,
dando o exemplo e disponibilizando o chamado
carro das mulheres, em horários pela manhã e na tarde.
Ela esta lutando para melhorar o padrão
de vida de sua familia, num tempo em
que o dinheiro está caríssimo e não é justo
que a situação de convivência sob o mesmo teto,
tenha um retrocesso aos tempos dos nossos tataravôs!
Nessa época a mulher vivia para ter filhos,
lavar, passar e viver humilhada;
sem nem mesmo o direito a conversar
com outra mulher a não ser com a
autorização do marido.
Que uma resposta seja encontrada o mais rápido
possível, para o ditado popular tão conhecido entre nós
se transformar em realidade:
Se Deus criou algo melhor que a mulher, ficou pra êle!
Em todos os sentidos!

Jorge Luiz.

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