O brasileiro é realmente o mais
alegre dos seres humanos.
Vejam vocês que está circulando por aí
a seguinte piada:
Rubinho Barrichelo, poderá encerrar sua carreria como
um verdadeiro campeão na corrida de Interlagos
no próximo domingo. É só bater no carro
do Lewis Hamilton.
Você pode rir, pode rir mesmo com vontade!
Estamos torcendo pelo Massa mas chegar a
esse extremo, jamais.
Como postei ontem, eu acredito que
Deus é brasileiro, tanto que já estamos sendo
bafejados pelas soluções práticas da maior
economia do mundo.
O Brasil, vai trocar dólares por real com os
americanos. É isso mesmo não é piada não!
Outros paises também vão ter a oportunidade
de realizar essa troca, mas o Brasil,
além da troca, recebeu também um
elogio pela conduta da sua economia.
Precisamos desse dinheiro e também do elogio,
como precisamos de mais controle nas contas
públicas. Cortes são urgentes e necessários
para não ficarmos somente ouvindo o ronco
de motores, dos países que passam por nós
rumo ao podium do crescimento.
Que a turma da bolha tome intento e pare
de querer que o país faça um pit stop no
crescimento para fazer o real entrar em seus caixas,
de onde nada saiu, visto que o aplicado
por eles é virtual.
Vamos deixar esse papo pra segunda feira.
Agora é hora de prepar a torcida para a
vitória do Massa e que o Hamilton,
chegue como a cotação do dólar nas últimas
horas. Caindo, caindo, caindo.
Jorge Luiz
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
Que buraco em Zé?
Eu ontem, fiquei varias horas olhando o teclado na busca
de por onde começar o nosso bate papo.
No final das contas, desliguei tudo e fui
rever alguns arranjos musicais que gosto
de dedilhar ao violão ou no piano.
Parece que fiz o certo, já que quando
a noite chegou o que vi e ouvi no noticiário
me fez tremer as pernas e perguntar:
Será que o presidente Lula, tem tempo para ler
o nosso blog?
Na verdade eu entendo com sendo muita pretensão
da minha parte, mas quem sabe?
Enquanto assistiamos em Belo Horizonte o pedreiro
José Francisco da Silva, recebendo socorro dos
bombeiros para sair de um poço, onde ficou
preso durante varias horas, nós os demais
Josés do país, também assistiamos o presidente Lula,
esbravejar por ter que dar dinheiro a turma da
bolha, que ainda há poucos dias torcia o nariz
para o governo.
Na quinta feira dia 23 postamos o seguinte titulo.
Como será o amanhã?
Mais uma vêz desculpem-me a pretensão mas
a fala do presidente Lula no noticiário das
últimas horas, foi um resumo do que postamos aqui,
não somente no dia 23 mas nos dias subseqüentes.
Você deve estar querendo saber onde entra o pedreiro
José Francisco nessa história, e eu digo:
Ele, após muitas horas, saiu do buraco e sem
um arranhão, graças a Deus. Nós os outros Josés,
continuamos no nosso buraco, mesmo com as boas
noticias sobre os novos rumos da economia,
como queda do dólar e equilíbrio nas
bolsas de valores de todo o mundo.
Mas como Deus é brasileiro e eu não duvido que está
olhando por nós. Só nos resta esperar
o que de extraordinário vai acontecer, para manter o país
no rumo do crescimento.
Como por exemplo as novas descobertas de petróleo.
Me desculpem mas não resisto:
Presidente Lula!
Obrigado pela leitura e fique a vontade!
Eu não vou cobrar direito autoral.
Jorge Luiz.
de por onde começar o nosso bate papo.
No final das contas, desliguei tudo e fui
rever alguns arranjos musicais que gosto
de dedilhar ao violão ou no piano.
Parece que fiz o certo, já que quando
a noite chegou o que vi e ouvi no noticiário
me fez tremer as pernas e perguntar:
Será que o presidente Lula, tem tempo para ler
o nosso blog?
Na verdade eu entendo com sendo muita pretensão
da minha parte, mas quem sabe?
Enquanto assistiamos em Belo Horizonte o pedreiro
José Francisco da Silva, recebendo socorro dos
bombeiros para sair de um poço, onde ficou
preso durante varias horas, nós os demais
Josés do país, também assistiamos o presidente Lula,
esbravejar por ter que dar dinheiro a turma da
bolha, que ainda há poucos dias torcia o nariz
para o governo.
Na quinta feira dia 23 postamos o seguinte titulo.
Como será o amanhã?
Mais uma vêz desculpem-me a pretensão mas
a fala do presidente Lula no noticiário das
últimas horas, foi um resumo do que postamos aqui,
não somente no dia 23 mas nos dias subseqüentes.
Você deve estar querendo saber onde entra o pedreiro
José Francisco nessa história, e eu digo:
Ele, após muitas horas, saiu do buraco e sem
um arranhão, graças a Deus. Nós os outros Josés,
continuamos no nosso buraco, mesmo com as boas
noticias sobre os novos rumos da economia,
como queda do dólar e equilíbrio nas
bolsas de valores de todo o mundo.
Mas como Deus é brasileiro e eu não duvido que está
olhando por nós. Só nos resta esperar
o que de extraordinário vai acontecer, para manter o país
no rumo do crescimento.
Como por exemplo as novas descobertas de petróleo.
Me desculpem mas não resisto:
Presidente Lula!
Obrigado pela leitura e fique a vontade!
Eu não vou cobrar direito autoral.
Jorge Luiz.
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
E agora José?
Um certo dia alguém cantou para mim
a musica do Paulo Diniz, baseada no
poema do Manoel Bandeira "José"
Eu levei um bom tempo para entender
a importância da obra. Hoje consigo entender,
principalmente quando o poeta
fala que a festa acabou.
Comprar, viajar e até mesmo comer melhor
vai ficar difícil nos proximos dias.
Uma onda de tristeza está tomando
conta de todos, com as noticias sobre
o futuro da nossa economia. Futuro que
é de fazer tremer os que foram eleitos
para as prefeituras e câmaras municipais.
As campanhas foram uma festa, dinheiro jorrando
pra todo lado, carreatas, passeatas e etc.
Só nos resta acreditar que os recém eleitos,
não venham usar nossos parcos salários
para cobrir o rombo dos seus caixas.
Aqui está um exemplo a ser seguido por eles.
Para bem administrar o seu municipio
é preciso ter a coragem de um Felipe,
goleiro do Corinthias que pulou
para a arquibancada e foi comemorar com a fiel
o retorno a elite do futebol.
Felipe tomou uma bronca da mãe,preocupada
com a sua segurança pessoal, mas no fundo,
ela está orgulhosa com o filho que não tem medo do povo,
por saber que o poder emana do povo
e tem que ser usado para dar dignidade a esse mesmo povo.
Vamos ficar atentos para que a mão boba não ataque
o nosso bolso.
Precisamos ser tratados com respeito e dignidade.
Jorge Luiz.
a musica do Paulo Diniz, baseada no
poema do Manoel Bandeira "José"
Eu levei um bom tempo para entender
a importância da obra. Hoje consigo entender,
principalmente quando o poeta
fala que a festa acabou.
Comprar, viajar e até mesmo comer melhor
vai ficar difícil nos proximos dias.
Uma onda de tristeza está tomando
conta de todos, com as noticias sobre
o futuro da nossa economia. Futuro que
é de fazer tremer os que foram eleitos
para as prefeituras e câmaras municipais.
As campanhas foram uma festa, dinheiro jorrando
pra todo lado, carreatas, passeatas e etc.
Só nos resta acreditar que os recém eleitos,
não venham usar nossos parcos salários
para cobrir o rombo dos seus caixas.
Aqui está um exemplo a ser seguido por eles.
Para bem administrar o seu municipio
é preciso ter a coragem de um Felipe,
goleiro do Corinthias que pulou
para a arquibancada e foi comemorar com a fiel
o retorno a elite do futebol.
Felipe tomou uma bronca da mãe,preocupada
com a sua segurança pessoal, mas no fundo,
ela está orgulhosa com o filho que não tem medo do povo,
por saber que o poder emana do povo
e tem que ser usado para dar dignidade a esse mesmo povo.
Vamos ficar atentos para que a mão boba não ataque
o nosso bolso.
Precisamos ser tratados com respeito e dignidade.
Jorge Luiz.
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
Como será o amanhã?
Você deve ter na lembrança o samba de enredo da
União da Ilha, que fala da tentativa de
se descobrir o futuro, através das cartas.
O samba foi usado em um desfile nos anos 80.
Hoje o que nós estamos precisando saber é como
será o amanhã, não por meio das cartas
mas após as cartadas, que estão sendo dadas
pelas autoridades econômicas, inclusive as nossas.
As medias anunciadas nas ultimas horas,
fazem parecer brincadeira os pasteis que
são vendidos nos arredores da Central do Brasil,
com direito a um copo de suco, que não se
sabe com que água foi preparado.
Ou um daqueles espetinhos de camarão
vendidos nas praias, por aí!
Do alto de sua sabedoria o meu amigo
Chuchu da Mangueira, um dos melhores tocadores
de cuica e marido da tia Elza,
essa sim grande quituteira,definiu
com a sabedoria dos mestres a atual situação econômica:
"Isso tá parecendo bubum de criança"
E é verdade, ninguém sabe o que vem por aí
e pode não ter um cheiro muito agradável.
Onde ja se viu as instituições financeiras
mais sólidas do país, receberem sinal
para comprar quem estiver quebrando?
E quem vai comprar a minha divida, conquistada
com o aumento dos juros, que sabemos é
para tapar o rombo das investidas frustradas
na econômia virtual?
Essas pessoas que inventaram tudo isso, onde estão?
Elas vão pagar pelo seus erros ou seremos
nos os trabalhadores que vamos perder nossos empregos?
E os aposentados e pensionistas continuaram
com seus rendimentos igual a barco furado,
fazendo água por todos os lados?
São muitas as perguntas ainda sem respostas,
igual ao pastel e o suco dos arredores da Central
do Brasil ou os espetinhos de camarão na praia.
Comer você pode, mas o que vai acontecer,
nem nas cartas você cosegue adivinhar. E pode ter
um cheiro desagradável!
Jorge Luiz.
União da Ilha, que fala da tentativa de
se descobrir o futuro, através das cartas.
O samba foi usado em um desfile nos anos 80.
Hoje o que nós estamos precisando saber é como
será o amanhã, não por meio das cartas
mas após as cartadas, que estão sendo dadas
pelas autoridades econômicas, inclusive as nossas.
As medias anunciadas nas ultimas horas,
fazem parecer brincadeira os pasteis que
são vendidos nos arredores da Central do Brasil,
com direito a um copo de suco, que não se
sabe com que água foi preparado.
Ou um daqueles espetinhos de camarão
vendidos nas praias, por aí!
Do alto de sua sabedoria o meu amigo
Chuchu da Mangueira, um dos melhores tocadores
de cuica e marido da tia Elza,
essa sim grande quituteira,definiu
com a sabedoria dos mestres a atual situação econômica:
"Isso tá parecendo bubum de criança"
E é verdade, ninguém sabe o que vem por aí
e pode não ter um cheiro muito agradável.
Onde ja se viu as instituições financeiras
mais sólidas do país, receberem sinal
para comprar quem estiver quebrando?
E quem vai comprar a minha divida, conquistada
com o aumento dos juros, que sabemos é
para tapar o rombo das investidas frustradas
na econômia virtual?
Essas pessoas que inventaram tudo isso, onde estão?
Elas vão pagar pelo seus erros ou seremos
nos os trabalhadores que vamos perder nossos empregos?
E os aposentados e pensionistas continuaram
com seus rendimentos igual a barco furado,
fazendo água por todos os lados?
São muitas as perguntas ainda sem respostas,
igual ao pastel e o suco dos arredores da Central
do Brasil ou os espetinhos de camarão na praia.
Comer você pode, mas o que vai acontecer,
nem nas cartas você cosegue adivinhar. E pode ter
um cheiro desagradável!
Jorge Luiz.
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
Você já foi á Conservatória?
Para o próximo final de semana eu recomendo se você
quer esquecer a bolha que estorou e às noticias
sobre a violência, destaques do noticiário,
uma esticada até a cidade da seresta.
Lá com certeza você vai ouvir boa musica, saborear
boa comida e ainda respirar um ar tão puro, que
para quem não está acostumado, chega a fazer mal.
Aliás tudo em Conservatória é muito bom.
Desde a programação da rádio comunitária, até uma
possível visão de um disco voador, que segundo
alguns ufólogos, tem uma pista de pouso por lá.
Você deve estar perguntando. E às eleições?
Se na sua cidade tem segundo turno, você pode voltar
no domingo após o almoço e ainda vai ter tempo de
votar.
Se você mora na cidade do Rio de Janeiro, por exemplo:
Saindo de Coservatória por volta das 13 horas, por volta
das 15 horas já estará em qualquer ponto da cidade.
Se não puder ír neste vá no proximo final de semana,
este é um passeio de renovar a alma.
O Museu em homenagem ao Vicente Celestino é uma das
atrações que você não pode deixar de visitar
e observe também letras de musicas famosas
escritas nas portas das casas.
Quando é noite tem a seresta percorrendo
as ruas da cidade o que uma outra emocionante atração.
Se estiver calor, tem cachoeira para um banho refrescante,
além de orquidário, pesque e pague e os psseios promovidos
pelas varias pousadas da região.
Eu quando vou a cidade fico na Pousada da Figueira
que é maravilhosa e para saborear uma boa comida e
ouvir boa musica vou ao Dó, Ré, Mi que é o
restaurante dos meus amigos Beto e Vanusa.
Vanusa aliás, consegue fazer uma pasta de beringela do deuses,
alías eu desconfio que a receita é de algum
viajante espacial que aportou por lá.
Se você não sabe como chegar a cidade da seresta,
basta acessar a cidade de Barra do Piraí
às margens da Dutra e de lá as placas indicativas
levam o viajante até Conservatória, que também é servida
por ônibus saindo da cidade de Barra do Piraí.
A estrada que leva cidade da seresta é a mesma
que no período áureo do café escoava a produção
das fazendas da região de Valença cidade da
qual Conservatória é distrito.
Se der tempo faça uma visita ao Quilombo, existente
na região.
vamos relaxar que ninguém é de ferro.
Jorge Luiz.
quer esquecer a bolha que estorou e às noticias
sobre a violência, destaques do noticiário,
uma esticada até a cidade da seresta.
Lá com certeza você vai ouvir boa musica, saborear
boa comida e ainda respirar um ar tão puro, que
para quem não está acostumado, chega a fazer mal.
Aliás tudo em Conservatória é muito bom.
Desde a programação da rádio comunitária, até uma
possível visão de um disco voador, que segundo
alguns ufólogos, tem uma pista de pouso por lá.
Você deve estar perguntando. E às eleições?
Se na sua cidade tem segundo turno, você pode voltar
no domingo após o almoço e ainda vai ter tempo de
votar.
Se você mora na cidade do Rio de Janeiro, por exemplo:
Saindo de Coservatória por volta das 13 horas, por volta
das 15 horas já estará em qualquer ponto da cidade.
Se não puder ír neste vá no proximo final de semana,
este é um passeio de renovar a alma.
O Museu em homenagem ao Vicente Celestino é uma das
atrações que você não pode deixar de visitar
e observe também letras de musicas famosas
escritas nas portas das casas.
Quando é noite tem a seresta percorrendo
as ruas da cidade o que uma outra emocionante atração.
Se estiver calor, tem cachoeira para um banho refrescante,
além de orquidário, pesque e pague e os psseios promovidos
pelas varias pousadas da região.
Eu quando vou a cidade fico na Pousada da Figueira
que é maravilhosa e para saborear uma boa comida e
ouvir boa musica vou ao Dó, Ré, Mi que é o
restaurante dos meus amigos Beto e Vanusa.
Vanusa aliás, consegue fazer uma pasta de beringela do deuses,
alías eu desconfio que a receita é de algum
viajante espacial que aportou por lá.
Se você não sabe como chegar a cidade da seresta,
basta acessar a cidade de Barra do Piraí
às margens da Dutra e de lá as placas indicativas
levam o viajante até Conservatória, que também é servida
por ônibus saindo da cidade de Barra do Piraí.
A estrada que leva cidade da seresta é a mesma
que no período áureo do café escoava a produção
das fazendas da região de Valença cidade da
qual Conservatória é distrito.
Se der tempo faça uma visita ao Quilombo, existente
na região.
vamos relaxar que ninguém é de ferro.
Jorge Luiz.
terça-feira, 21 de outubro de 2008
O amor por Deus.
Você é capaz de morrer por Deus?
O noticiário mundial está alertando
para uma movimentação ou melhor um fato
intrigante na humanidade.
As pessoas estão se distanciado de Deus!
É isso mesmo!
Muitas são as pessoas que não frequentam
mais os templos e outras que mesmo freqüentando
não o fazem como no passado, para aprender
e seguir as leis de Deus.
Isso está acontecendo não só em uma
religião mas em varias pelo mundo.
As pessoas estão mais preocupadas com a familia.
O filósofo francês Luc Ferry,comenta
o assunto em seu mais recente livro cujo titulo é:
"Familias, Amo Vocês"
Luc Ferry, compara os nossos dias com o que acontecia
no passado, quando as pessoas lutavam em
guerras feitas em nome Deus e em nome dele
chegavam ao extremo.
Hoje, somente em defesa da familia
são capazes de matar ou morrer.
É claro que ainda existem radicais, capazes
de atos que até o verdadeiro Deus, fica em duvida
se realmente são criações suas.
A verdade é que as relgiões estão passando
por uma transformação muito grande.
Líderes religiosos, estão usando o nome de Deus
para aumentar suas fortunas ou atingir cargos
públicos, além de praticar atos de pedofilia e estupros
contra seus fieis.
Quem leu a Biblia e conhece as histórias
alí narradas,por exemplo em Deuteronômio e
Josué, vai entender o quanto as pessoas
estão se distanciando da fé e o materialismo
está ocupando espaço.
Hoje em qualquer rua de qualquer cidade as pessoas
em nome do ter, matam, roubam, criam bolhas e também
deixam doentes morrer nos corredores dos hospitais.
Será que é realmente a mudança dos tempos?
E que novo tempo é este que vem por aí?
Eu desejo que seja um tempo de mais amor
ao proximo e principalmente ao criador de
todas as coisas.
Não podemos deixar a familia de lado e
também tenho certeza que Deus, não precisa de uma
guerra para provar a nossa fé.
Ele precisa que sejamos apenas o que nos foi
delegado.
Seres, humanos, os mais proximos dele.
Jorge Luiz.
O noticiário mundial está alertando
para uma movimentação ou melhor um fato
intrigante na humanidade.
As pessoas estão se distanciado de Deus!
É isso mesmo!
Muitas são as pessoas que não frequentam
mais os templos e outras que mesmo freqüentando
não o fazem como no passado, para aprender
e seguir as leis de Deus.
Isso está acontecendo não só em uma
religião mas em varias pelo mundo.
As pessoas estão mais preocupadas com a familia.
O filósofo francês Luc Ferry,comenta
o assunto em seu mais recente livro cujo titulo é:
"Familias, Amo Vocês"
Luc Ferry, compara os nossos dias com o que acontecia
no passado, quando as pessoas lutavam em
guerras feitas em nome Deus e em nome dele
chegavam ao extremo.
Hoje, somente em defesa da familia
são capazes de matar ou morrer.
É claro que ainda existem radicais, capazes
de atos que até o verdadeiro Deus, fica em duvida
se realmente são criações suas.
A verdade é que as relgiões estão passando
por uma transformação muito grande.
Líderes religiosos, estão usando o nome de Deus
para aumentar suas fortunas ou atingir cargos
públicos, além de praticar atos de pedofilia e estupros
contra seus fieis.
Quem leu a Biblia e conhece as histórias
alí narradas,por exemplo em Deuteronômio e
Josué, vai entender o quanto as pessoas
estão se distanciando da fé e o materialismo
está ocupando espaço.
Hoje em qualquer rua de qualquer cidade as pessoas
em nome do ter, matam, roubam, criam bolhas e também
deixam doentes morrer nos corredores dos hospitais.
Será que é realmente a mudança dos tempos?
E que novo tempo é este que vem por aí?
Eu desejo que seja um tempo de mais amor
ao proximo e principalmente ao criador de
todas as coisas.
Não podemos deixar a familia de lado e
também tenho certeza que Deus, não precisa de uma
guerra para provar a nossa fé.
Ele precisa que sejamos apenas o que nos foi
delegado.
Seres, humanos, os mais proximos dele.
Jorge Luiz.
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
Até a natureza chorou.
Foi um final de semana de muita chuva no Rio de Janeiro
e o grande Rio ficou feio, triste muito triste.
Logo no iniciou da manhã a noticia da morte do
empresário Arthur Sendas, que ao lado do seus
irmãos administrou uma das maiores redes de
Supermercados do país.
O grupo Sendas sob a a direção do Sr. Arthur, como
ele foi tratado por todos os seus funcionários e amigos,
fez um dos mais belos trabalhos sociais deste pais.
Tirou jovens das ruas com o projeto marrequinho e
com a Copa Sendas, revelou muitos craques que
estão nos grandes clubes do país e no exterior.
Eu durante muitos anos convivi com o amigo
Arthur e testemunhei nos meus programas de
rádio os produtos vendidos por sua rede de supermados.
Torcedor e benemérito do Vasco da Gama
ele vivia de perto o momento que passa o nosso
clube. Também devoto de São Judas Tadeu, mandou
reformar a gruta dos milagres e todo o pátio de sua
igreja que fica no Cosme Velho, onde seu corpo é velado.
São João de Meriti está de luto, precisamente São Matheus,
onde nasceu Arthur Sendas. Também foi alí que seu pai
o Comendador Manoel Sendas, fundou a Casa Sendas.
Meu amigo Arthur você fez a sua parte!
Mal tomamos conhecimento da tragédia que vitimou o amigo
Arthur Sendas, chega a noticia da morte do cantor
e compositor Luiz Carlos da Vila.
Luiz natural do bairro da Vila da Penha, de quem adotou
o nome, eu vi iniciar seus primeiros passos na quadra do
clube Vegas em Coelho Neto, onde nos reuniamos nas rodas
de samba do Grêmio Recreativo de Artes Negras Quilombo,
criado pelo Candeia.
Luiz Carlos da Vila, recebeu o seu diploma de bamba, sob
a sombra da tamarineira no Cacique de Ramos, origem do
Grupo Fundo de Quintal que gravou varias de suas musicas.
Ele entrou para a ala de compositores da escola de samba
Vila Isabel,quadra onde seu corpo é velado,
pelas mãos da quilombola e uma das autoras do
enredo Quizomba, Dulce Alves.
Foi um sucesso, e a Vila Isabel levou
o campeonato do grupo Um, hoje especial.
Luiz, viveu tudo o que tinha direito, mesmo sabendo da
fragilidade de sua saúde.
Tem uma musica composta por ele, Sereno e André Renato,
que eu gosto muito e está no Cd do Moyses Marques.
Sua letra é assim:
Acredito que Deus, me fez um varredor
pra jogar fora os meus infortúnios do amor.
Se me fez bacharel, valeu, meu Deus do céu
já tenho defesa pras peças que a vida pregou.
Se eu trabalho pra mim, aí que me dou e aprendo
assim a ser bom professor.
Se o mau tempo me vem, sorrio e digo amém.
Um dia após outro dia o vento levou.
Se ele me quer um maestro
eu sigo no gesto e orquestro com a mão
dando, tirando, buscando comando o que for
o melhor pra canção.
Quando eu fui um bombeiro, eu fui o primeiro
que a chama apagou, aceso solidário coração.
Se eu for requisitado pra ser deputado ou vereador
eu vou lutar para honrar e fazer jus ao voto do meu eleitor.
E se eu vier marinheiro, um bom brasileiro, acerto a maré
eu sou da profissão de amor é fé.
Meus amigos Arthur Sendas e Luiz Carlos da Vila
o show tem que continuar.
Deus ilumine vocês.
Jorge Luiz.
e o grande Rio ficou feio, triste muito triste.
Logo no iniciou da manhã a noticia da morte do
empresário Arthur Sendas, que ao lado do seus
irmãos administrou uma das maiores redes de
Supermercados do país.
O grupo Sendas sob a a direção do Sr. Arthur, como
ele foi tratado por todos os seus funcionários e amigos,
fez um dos mais belos trabalhos sociais deste pais.
Tirou jovens das ruas com o projeto marrequinho e
com a Copa Sendas, revelou muitos craques que
estão nos grandes clubes do país e no exterior.
Eu durante muitos anos convivi com o amigo
Arthur e testemunhei nos meus programas de
rádio os produtos vendidos por sua rede de supermados.
Torcedor e benemérito do Vasco da Gama
ele vivia de perto o momento que passa o nosso
clube. Também devoto de São Judas Tadeu, mandou
reformar a gruta dos milagres e todo o pátio de sua
igreja que fica no Cosme Velho, onde seu corpo é velado.
São João de Meriti está de luto, precisamente São Matheus,
onde nasceu Arthur Sendas. Também foi alí que seu pai
o Comendador Manoel Sendas, fundou a Casa Sendas.
Meu amigo Arthur você fez a sua parte!
Mal tomamos conhecimento da tragédia que vitimou o amigo
Arthur Sendas, chega a noticia da morte do cantor
e compositor Luiz Carlos da Vila.
Luiz natural do bairro da Vila da Penha, de quem adotou
o nome, eu vi iniciar seus primeiros passos na quadra do
clube Vegas em Coelho Neto, onde nos reuniamos nas rodas
de samba do Grêmio Recreativo de Artes Negras Quilombo,
criado pelo Candeia.
Luiz Carlos da Vila, recebeu o seu diploma de bamba, sob
a sombra da tamarineira no Cacique de Ramos, origem do
Grupo Fundo de Quintal que gravou varias de suas musicas.
Ele entrou para a ala de compositores da escola de samba
Vila Isabel,quadra onde seu corpo é velado,
pelas mãos da quilombola e uma das autoras do
enredo Quizomba, Dulce Alves.
Foi um sucesso, e a Vila Isabel levou
o campeonato do grupo Um, hoje especial.
Luiz, viveu tudo o que tinha direito, mesmo sabendo da
fragilidade de sua saúde.
Tem uma musica composta por ele, Sereno e André Renato,
que eu gosto muito e está no Cd do Moyses Marques.
Sua letra é assim:
Acredito que Deus, me fez um varredor
pra jogar fora os meus infortúnios do amor.
Se me fez bacharel, valeu, meu Deus do céu
já tenho defesa pras peças que a vida pregou.
Se eu trabalho pra mim, aí que me dou e aprendo
assim a ser bom professor.
Se o mau tempo me vem, sorrio e digo amém.
Um dia após outro dia o vento levou.
Se ele me quer um maestro
eu sigo no gesto e orquestro com a mão
dando, tirando, buscando comando o que for
o melhor pra canção.
Quando eu fui um bombeiro, eu fui o primeiro
que a chama apagou, aceso solidário coração.
Se eu for requisitado pra ser deputado ou vereador
eu vou lutar para honrar e fazer jus ao voto do meu eleitor.
E se eu vier marinheiro, um bom brasileiro, acerto a maré
eu sou da profissão de amor é fé.
Meus amigos Arthur Sendas e Luiz Carlos da Vila
o show tem que continuar.
Deus ilumine vocês.
Jorge Luiz.
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
Bolha.
Eu sou de um tempo que quando alguém
chamava o outro de Bolha,
a chapa esquentava,como dizem os jovens.
Bolha pelos subúrbios do nosso Brasil,
significava nada mais nada menos que otário.
Como com o tempo o que ontem foi otário,
hoje pode gerar lucro eu me sinto como um bolha,
dentro dessa bolha que estourou
e pegou não só o meu salário mas o seu
e de qualquer outro trabalhador,
não só daqui mas de lá e por acolá.
Tenho acompanhado as declarações do Ben Bernanke,
presidente do Federal Reserve,
também do economista Robert J. Shiller,
professor da universidade de Yale
que em 2000, publicou um estudo,
para nos os leigos sobre o que é
a tal da bolha financeira.
Claro também tenho acompanhado
o que fala o nosso homem
das finanças Henrique Meirelles,
presidente do Banco Central
que acaba de receber a missão de não deixar
que o Brasil sofra com o estouro
da Bolha financeira.
Na verdade o que procuro entender
e sei que você também é o seguinte:
Quem é o culpado de tudo isso?
Será que ele ou eles vão tirar o deles da reta
e nós é que vamos pagar a conta da bolha,
deles, que estourou?
Além de prestar a atenção aos papas da economia,
eu gosto de ouvir às pessoas pelas ruas,
pelos bares, no metrô, ônibus enfim por aí.
Existem alguns pontos onde eu gosto
de ficar escutando a opinião de quem faz este país
ser o que é, para dar um rumo a minha vida.
Na feirinha da Taquara em Jacarepaguá
onde minha amiga Dona Edith, prepara uma costela
com aipim e tem cerveja gelada em qualquer época do ano.
Também em Vista Alegre no Gerardo da carne seca
ao lado dos meus amigos Santos e Romildo Scarpini,
sem falar na Glamour do Parque da Colina em Pendotiba,
Niterói, com os meus amigos João e Rocha
que servem um festival de sopas, desde açorda de bacalhau
ao caldo verde, passando entre outras pelo leão veloso.
Bom como hoje é sexta feira,
fica valendo como dica para quem não entende nada de bolha,
passar por um desses lugares
e descobrir que tá todo mundo com cara de bolha
nessa história ou será de otário?
Até segunda, com uma vitória do Felipe Massa.
Jorge Luiz.
chamava o outro de Bolha,
a chapa esquentava,como dizem os jovens.
Bolha pelos subúrbios do nosso Brasil,
significava nada mais nada menos que otário.
Como com o tempo o que ontem foi otário,
hoje pode gerar lucro eu me sinto como um bolha,
dentro dessa bolha que estourou
e pegou não só o meu salário mas o seu
e de qualquer outro trabalhador,
não só daqui mas de lá e por acolá.
Tenho acompanhado as declarações do Ben Bernanke,
presidente do Federal Reserve,
também do economista Robert J. Shiller,
professor da universidade de Yale
que em 2000, publicou um estudo,
para nos os leigos sobre o que é
a tal da bolha financeira.
Claro também tenho acompanhado
o que fala o nosso homem
das finanças Henrique Meirelles,
presidente do Banco Central
que acaba de receber a missão de não deixar
que o Brasil sofra com o estouro
da Bolha financeira.
Na verdade o que procuro entender
e sei que você também é o seguinte:
Quem é o culpado de tudo isso?
Será que ele ou eles vão tirar o deles da reta
e nós é que vamos pagar a conta da bolha,
deles, que estourou?
Além de prestar a atenção aos papas da economia,
eu gosto de ouvir às pessoas pelas ruas,
pelos bares, no metrô, ônibus enfim por aí.
Existem alguns pontos onde eu gosto
de ficar escutando a opinião de quem faz este país
ser o que é, para dar um rumo a minha vida.
Na feirinha da Taquara em Jacarepaguá
onde minha amiga Dona Edith, prepara uma costela
com aipim e tem cerveja gelada em qualquer época do ano.
Também em Vista Alegre no Gerardo da carne seca
ao lado dos meus amigos Santos e Romildo Scarpini,
sem falar na Glamour do Parque da Colina em Pendotiba,
Niterói, com os meus amigos João e Rocha
que servem um festival de sopas, desde açorda de bacalhau
ao caldo verde, passando entre outras pelo leão veloso.
Bom como hoje é sexta feira,
fica valendo como dica para quem não entende nada de bolha,
passar por um desses lugares
e descobrir que tá todo mundo com cara de bolha
nessa história ou será de otário?
Até segunda, com uma vitória do Felipe Massa.
Jorge Luiz.
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
Adeus Dunga.
Eu deixei de estar com frequência nos shows e espetáculos
por um simples motivo. Mudam o titulo e o artista mas
o show é sempre o mesmo.
Ontem fui ao Teatro Rival e me deliciei com o show do
cantor e compositor Luiz Ayrão, que maravilha.
Também estavam lá meus amigos Hilton Abirian da Rádio MEC e
sua esposa, meus padrinhos, mas isso é outra história.
Paulinho Rezende, cantor compositor autor de grandes
sucessos como Meu Ébano (Negão de tirar o chapéu) e
o também consagrado Toninho Gerais, autor de
entre outros, Mulheres, que o Brasil ouve na voz do
Martinho da Vila.
Foram momentos de muita alegria e a participação do
público em cada musica desde Nossa Canção, dos tempos
da Jovem Guarda, passando por uma homenagem ao
noso querido Dorival Caymmi e os sucessos do Luiz Ayrão
como Porta Aberta e os sambas da Portela sua escola
de samba de coração.
Tudo muito bem amarrado, com uma história triste
ou alegre sobre cada musica envolvendo o próprio
Luiz Ayrão ou os seus compositores.
Ayrão está lançado um livro com histórias sobre os
seus amigos de estrada musical. Fala o livro sobre
Vinicius de Moraes, passando pela turma da jovem guarda
chegando ao pessoal do samba.
tem uma história do Tim Maia que eu vou contar aqui,
qualquer dia desses, podem esperar.
É mas o show acabou e tivemos que voltar a realidade
nua e crua do jogo da seleção Brasileira de futebol pelas
eliminatórias da copa do mundo, contra a Colômbia.
Olha foi duro ver os jogadores se arrastando em campo
e falando de cansaço após o jogo contra a Venezuela.
Aí de nos se eles fossem entregadores de gaz de cozinha
ou engradados de cerveja nos bares.
Me desculpem mas o melhor do jogo foi ouvir a torcida
afinada cantando, Adeus Dunga.
Ainda bem que antes do jogo eu me deliciei com o show do Luiz Ayrão.
Jorge Luiz.
por um simples motivo. Mudam o titulo e o artista mas
o show é sempre o mesmo.
Ontem fui ao Teatro Rival e me deliciei com o show do
cantor e compositor Luiz Ayrão, que maravilha.
Também estavam lá meus amigos Hilton Abirian da Rádio MEC e
sua esposa, meus padrinhos, mas isso é outra história.
Paulinho Rezende, cantor compositor autor de grandes
sucessos como Meu Ébano (Negão de tirar o chapéu) e
o também consagrado Toninho Gerais, autor de
entre outros, Mulheres, que o Brasil ouve na voz do
Martinho da Vila.
Foram momentos de muita alegria e a participação do
público em cada musica desde Nossa Canção, dos tempos
da Jovem Guarda, passando por uma homenagem ao
noso querido Dorival Caymmi e os sucessos do Luiz Ayrão
como Porta Aberta e os sambas da Portela sua escola
de samba de coração.
Tudo muito bem amarrado, com uma história triste
ou alegre sobre cada musica envolvendo o próprio
Luiz Ayrão ou os seus compositores.
Ayrão está lançado um livro com histórias sobre os
seus amigos de estrada musical. Fala o livro sobre
Vinicius de Moraes, passando pela turma da jovem guarda
chegando ao pessoal do samba.
tem uma história do Tim Maia que eu vou contar aqui,
qualquer dia desses, podem esperar.
É mas o show acabou e tivemos que voltar a realidade
nua e crua do jogo da seleção Brasileira de futebol pelas
eliminatórias da copa do mundo, contra a Colômbia.
Olha foi duro ver os jogadores se arrastando em campo
e falando de cansaço após o jogo contra a Venezuela.
Aí de nos se eles fossem entregadores de gaz de cozinha
ou engradados de cerveja nos bares.
Me desculpem mas o melhor do jogo foi ouvir a torcida
afinada cantando, Adeus Dunga.
Ainda bem que antes do jogo eu me deliciei com o show do Luiz Ayrão.
Jorge Luiz.
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
Novos e belos tempos.
E a crise financeira?
Tudo indica que vamos ter que segurar a onda por um bom tempo.
Mas como quem é do mar não enjoa, vamos que vamos.
Por falar em mar e crise.
Retornava eu para casa, de ônibus é claro, porque ninguém
é de ferro para pagar combustível e o pedágio da Ponte
Rio-Niterói todos os dias,
quando ouvi a conversa de dois rodviários.
Um o motorista do ônibus em que eu estava
e o outro que me pareceu ser um dos fiscais
de linha da mesma empresa.
Falava o motorista:
Amanhã não vou a faculdade e sim para Rio das Ostras
aproveitando que minha preta esta de ferias e eu de folga,
vamos aproveitar aquele mar.
Indagou o outro:
o que você está fazendo na faculdade?
Estou fazendo administração, e você também está na faculdade?
Estou me preparando para o vestibular, quero fazer direito,
respondeu o companheiro.
Gente, eu me lembro muito bem, que a figura do rodoviário
até bem pouco tempo tinha com definição um homem de barba
por fazer, uma flanela amarela no pescoço e um mal humor de
dar inveja aos dirigentes dos principais bancos que estão quebrando
aí pelo mundo ou ameçados de tal.
Fui para casa feliz da vida, muito feliz mesmo em saber que os tempos
estão mudando e que de alguma maneira, talvez ainda lenta, estamos
descobrindo que a solução para os problemas do país está
exatamente na educação de todos.
Outro dia vimos um rapaz que morava nas ruas ser aprovado no
difícil concurso do Banco do Brasil e outros que lutaram para sair
da chamada linha de pobreza ou abaixo dela exatamente pela
educação.
Ninguém precisa ser dutor disso ou daquilo, mas precisa
ser um especiaista na sua profissão através de
cursos técinos. Tenho como exemplo escola do SENAI
da minha cidade natal Além Paraiba, Minas Gerais, onde tive
uma rápida passagem num curso de soldador antes de vir
para o rádio.
Da mesma escola sairam grandes nomes que hoje estão
em várias áreas como por exemplo o Banco Central.
Todos nos temos o direito de chegar lá, pode demorar mas vale
a pena lutar pelos novos e belos tempos que a vida nos reserva.
Jorge Luiz
Tudo indica que vamos ter que segurar a onda por um bom tempo.
Mas como quem é do mar não enjoa, vamos que vamos.
Por falar em mar e crise.
Retornava eu para casa, de ônibus é claro, porque ninguém
é de ferro para pagar combustível e o pedágio da Ponte
Rio-Niterói todos os dias,
quando ouvi a conversa de dois rodviários.
Um o motorista do ônibus em que eu estava
e o outro que me pareceu ser um dos fiscais
de linha da mesma empresa.
Falava o motorista:
Amanhã não vou a faculdade e sim para Rio das Ostras
aproveitando que minha preta esta de ferias e eu de folga,
vamos aproveitar aquele mar.
Indagou o outro:
o que você está fazendo na faculdade?
Estou fazendo administração, e você também está na faculdade?
Estou me preparando para o vestibular, quero fazer direito,
respondeu o companheiro.
Gente, eu me lembro muito bem, que a figura do rodoviário
até bem pouco tempo tinha com definição um homem de barba
por fazer, uma flanela amarela no pescoço e um mal humor de
dar inveja aos dirigentes dos principais bancos que estão quebrando
aí pelo mundo ou ameçados de tal.
Fui para casa feliz da vida, muito feliz mesmo em saber que os tempos
estão mudando e que de alguma maneira, talvez ainda lenta, estamos
descobrindo que a solução para os problemas do país está
exatamente na educação de todos.
Outro dia vimos um rapaz que morava nas ruas ser aprovado no
difícil concurso do Banco do Brasil e outros que lutaram para sair
da chamada linha de pobreza ou abaixo dela exatamente pela
educação.
Ninguém precisa ser dutor disso ou daquilo, mas precisa
ser um especiaista na sua profissão através de
cursos técinos. Tenho como exemplo escola do SENAI
da minha cidade natal Além Paraiba, Minas Gerais, onde tive
uma rápida passagem num curso de soldador antes de vir
para o rádio.
Da mesma escola sairam grandes nomes que hoje estão
em várias áreas como por exemplo o Banco Central.
Todos nos temos o direito de chegar lá, pode demorar mas vale
a pena lutar pelos novos e belos tempos que a vida nos reserva.
Jorge Luiz
terça-feira, 14 de outubro de 2008
Tô chegando.
Alô, alô.
Estou dando inicio ao que vou chamar
de ponto de encontro entre os amigos.
Como todos bem sabem,
sou comunicador do Sistema Globo de Rádio
e apaixonado pelo este meu país e sua gente.
Vou comentar aqui com vocês, sobre as fatos,
casos e causos desta terra tão inspiradora
onde qualquer um de qualquer patria,
chega arma sua barraca e ainda reclama
do calor ou da chuva,
quando não fala mal da educação dessa gente
que somos nos.
Uma mistura tão bem feita pelo criador,
repito tão bem feita que nós damos ao luxo de ter negos,
brancos, amarelos, mulatos, marons e até indefindos,
torcendo pelo mesmo club e a mesma escola de samba.
Que país é este meu cumpadre?
A pergunta acima eu ouvi de um marinheiro cubano
em janeiro de 1980, quando a Praça Mauá
ainda fervilhava vinte e quatro horas,
com suas boites seu cafetões e as meninas,
muitas já avós mas tentando arrancar uns trocados
dos marinheiros dos varios navios que aportavam por alí.
A região mudava de côr e ritimo quando alguém avisava!
Hoje é dia de Índio!
Na boca miuda a mensagem circulava
por entre as mesas das boites e pelos becos da Praça Mauá.
O mêdo tomava seu posto e transformava as bocas
pintadas de um vermelho que só as meninas
conseguiam com seus batões, num misto de pavor e desejo,
com o cheiro de suor e perfume barato,
rogando que fosse somente boato.
Índio, um policial lotado na famosa Primeira Delegacia
vez por outra cobrava postura das meninas e seus cafetões,
além de botar pra casa os aventureiros de primeira viagem
ao paraiso que foi aquela região.
Desde os tempos do velho Zica
e dos grandes shows da Rádio Nacional,
onde eu trabalhei de 1997 até 1983,
apresentando o Madrugada Nacinal,
frequentado por Roberto Ribeiro, Alcione,
Padeirinho da Mangueira, Aniceto do Império,
Monarco da Portela e tantos outros
de tantas histórias que vou contar aqui.
A Praça Mauá depois que as atividades do caís
foram transferidas para o porto de Itaguaí,
virou apenas e tão somente local de passagem
em direção ao suburbio, com um terminal de ônibus
onde outrora funcionou a principal rodoviária da cidade
A Mariano Prócopio.
Hoje as meninas ainda circulam por lá
mas é um outro tempo com suas outras histórias.
O índio é hoje o meu cumpadre Índio,
com quem as vezes troco um dedo de prosa
sobre as coisas da cidade maravilhosa.
Espero sempre te econtrar por aqui.
Jorge Luiz.
Estou dando inicio ao que vou chamar
de ponto de encontro entre os amigos.
Como todos bem sabem,
sou comunicador do Sistema Globo de Rádio
e apaixonado pelo este meu país e sua gente.
Vou comentar aqui com vocês, sobre as fatos,
casos e causos desta terra tão inspiradora
onde qualquer um de qualquer patria,
chega arma sua barraca e ainda reclama
do calor ou da chuva,
quando não fala mal da educação dessa gente
que somos nos.
Uma mistura tão bem feita pelo criador,
repito tão bem feita que nós damos ao luxo de ter negos,
brancos, amarelos, mulatos, marons e até indefindos,
torcendo pelo mesmo club e a mesma escola de samba.
Que país é este meu cumpadre?
A pergunta acima eu ouvi de um marinheiro cubano
em janeiro de 1980, quando a Praça Mauá
ainda fervilhava vinte e quatro horas,
com suas boites seu cafetões e as meninas,
muitas já avós mas tentando arrancar uns trocados
dos marinheiros dos varios navios que aportavam por alí.
A região mudava de côr e ritimo quando alguém avisava!
Hoje é dia de Índio!
Na boca miuda a mensagem circulava
por entre as mesas das boites e pelos becos da Praça Mauá.
O mêdo tomava seu posto e transformava as bocas
pintadas de um vermelho que só as meninas
conseguiam com seus batões, num misto de pavor e desejo,
com o cheiro de suor e perfume barato,
rogando que fosse somente boato.
Índio, um policial lotado na famosa Primeira Delegacia
vez por outra cobrava postura das meninas e seus cafetões,
além de botar pra casa os aventureiros de primeira viagem
ao paraiso que foi aquela região.
Desde os tempos do velho Zica
e dos grandes shows da Rádio Nacional,
onde eu trabalhei de 1997 até 1983,
apresentando o Madrugada Nacinal,
frequentado por Roberto Ribeiro, Alcione,
Padeirinho da Mangueira, Aniceto do Império,
Monarco da Portela e tantos outros
de tantas histórias que vou contar aqui.
A Praça Mauá depois que as atividades do caís
foram transferidas para o porto de Itaguaí,
virou apenas e tão somente local de passagem
em direção ao suburbio, com um terminal de ônibus
onde outrora funcionou a principal rodoviária da cidade
A Mariano Prócopio.
Hoje as meninas ainda circulam por lá
mas é um outro tempo com suas outras histórias.
O índio é hoje o meu cumpadre Índio,
com quem as vezes troco um dedo de prosa
sobre as coisas da cidade maravilhosa.
Espero sempre te econtrar por aqui.
Jorge Luiz.
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