quinta-feira, 5 de maio de 2011
Osama Bin Laden
Com toda a certeza, muitos estão se perguntando
o que será do mundo nos proximos dias, meses
ou anos, enquanto aguardamos o movimento da
organização que foi comandada pelo, segundo os Estados
Unidos, homem morto no Paquistão.
Será que realmente, explodir predios, matar
pessoas inocentes é o caminho para se encontrar a paz?
Durante todos esses dias fiquei me pergutando
e não consigo encontrar uma resposta para o medo.
Medo de ser igual ao outro, medo de viver a paz
do outro, medo de olhar no espelho e perceber
que lá está o outro, com seus defeitos e virtudes
que nós faz temer quem se parece com esse outro.
Somos ou não todos filhos da mesma fonte criadora,
seres humanos e tudo que existe na terra?
Então o que nos leva a destruir o proximo se ele apenas
insiste em chamar a nossa atenção para os erros
que estamos cometendo?
São algumas das perguntas que tenho em mente e
a resposta é sempre a mesma.
O ser humano ainda não entendeu a importância de sua existência
como elemento diferenciado e dominante sobre todos os outros.
Os cientistas, pesquisadores, pensadores até mesmo algumas
pessoas do chamado nível comum, já sabem que a humanidade
caminha com passos largos para a sua auto-destruição ou o que
esta sendo chamado de purificação por alguns segmentos religiosos.
Somente a natureza,força única que ainda segue obedecendo
a força criadora, que pode ter todos os nomes que desejarem,
será capaz de reagrupar os seres humanos em uma só familia,
como temos observado nas catástrofes
que estão neste momento acontecendo pelo mundo.
As pessoas deixam de lado seus bens, suas crenças,
suas ideologias e principalmente o medo e buscam o braço
do outro para o abrigo o socorro a recuperação da energia vital.
Não estou divagando ou criando imagens. o que escrevo aqui
está nas pesquisas divulgadas principalmente pelos
cientistas que buscam a origem da hamanidade e também
os efeitos das criações do homem sobre a meio ambiente.
Também está nos jornais,revistas, rádios, televisões
e nas novas midías.
Recentemente o que aconteceu entre nós na região
serrana do Rio é um exemplo da corrente de solidariedade
que se formou até para abrigar cães que perderam seu
donos. E no japão onde a situação ainda não está controlada?
Será que vingar a morte de Osama Bim Laden, vai acabar
com as guerras entre nações?
O mundo está prestes a passar fome!
Milhares já estão morrendo sem ter o que comer!
Enquanto isso Bilhões são gastos em armas para que o outro
não saia do espelho para nos atormentar.
So não vai enchergar aquele que não desejar ver o
outro saindo do espelho.
Que a paz esteja presente em todos os corações.
Mesmo os que ainda sangram vitimas da insanidade de alguns.
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Souza e o jegue.
Outro dia estava saboreando uma das famosas
empadas de camarão do Bar Cabidinho, uma ótima
sugestão, para quem gosta de petiscos e chopinho
realmente gelado. Antes que alguém pergunte onde fica
é na esquina de Mena Barreto com Paulo Barreto em Botafogo.
Mas lá estava eu contando os camarões da empada e são muitos
quando percebi que o garçom que me servia estava meio triste.
Procurei no meu registro fotográfico mental de onde
eu o conhecia. Efeito do chope não podia ser,
ainda estava na metade do primeiro
Black, zero grau e não costumo passar daí.
Algo estava acontecendo, o que?
Com a noção investigativa que o rádio meu deu,
cutuquei de um lado e do outro e descobri que o meu
amigo garçom Souza, estava triste por ter descoberto
em um filme, um jegue com um nome, cuja
pronuncia muito parecia com o seu pré-nome.
Minha gente, foi uma luta para fazer o Souza
me revelar o que é uma fusão do nome de seu pai
com o de sua mãe.
Entre camarões contados,goles de chope idas e vindas
de uma mesa a outra, ele me disse que lhe deram
o nome de Wernonne.Eu então lhe retruquei que deveria
sim é ter orgulho do nome já que seria muito difícil
encontrar outra pessoa na face da terra com
nome idêntico. Foi então que o Souza me olhou
com a cara triste e contou ter encontrado em um
filme, rodado lá no seu estado natal o Ceará,
um jegue com o nome de Venone, isso mesmo Venone.
Pedi outro chope Black o que não costume fazer,
mas precisava me solidarizar com o meu amigo Souza
e tratei de ficar quieto no meu canto, me prometendo
nunca mais tocar no assunto.
Foi então que me lembrei de onde conhecia do Souza.
Ele trabalhou no Gambino do Largo do Machado,
casa que foi do Castrinho, comediante, no seu tempo
uma das melhores casas de massas do Rio e onde havia
musica italiana ao vivo.
E você! Já imaginou um jegue com um nome que lembra o seu?
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