quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
Duas figuras.
Eles são a cara do Brasil!
Neguinho da Beija Flôr que como todos sabem
passa por um momento muito dificil.
Ele está em tratamento de um cancêr e por
causa da quimioterapia teve de raspar a cabeça
já que a queda de cabelos acaba acontecendo.
Neguinho, vem procurando no trabalho, na mulher
Elaine e na filha recém-nascida a força para
não se entregar a depressão provocada pelos
medicamentos.
Se como ele mesmo diz, papai do céu permitir
vai oficializar sua união com a mãe da menina
Flôr, Elaine, na passarela do samba antes do desfile.
Já o Zeca Pagodinho, está hospitalizado por conta de
um pneumonia.
Zeca estava com uma tosse constante e com dor no peito,
por isso seu médico resolveu coloca-lo de molho, longe
dos cigarros e da cerveja que não pode faltar
onde ele estiver.
O estado de saúde do Zeca não é grave e sua internação
no hospital São José, no bairro do Humaitá no Rio,
é somente para que ele não abandone os medicamentos antes
do término do tratamento.
Que são Jorge, proteja a essas duas figuras maravilhosas
do mundo do samba.
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
Um gesto que diz a verdade.
Talvez os americanos não saibam entender o significado
do gesto, intuitivo, do Barack Obama, quando já como
novo presidente dos Estados Unidos, falava para os
2 milhões de pessoas que foram a sua posse.
Foram 2 milhões que enfrentaram um frio de menos 6 graus,
ficaram postados por horas em um distância que nem mesmo
de potentes binóculos puderam ver o homem que representa
a possibilidade de união da nação mais divida do planeta.
O norte que não aceita o sul, os pobres olhados como se não
existissem e os imigrantes caçados como peru para o dia de
ação de graças. E mais a cambada de 171 que tanto lá como
aqui querem tomar conta de tudo sozinhos, e quando se
perdem jogam a trolha no colo de alguém.
Somos todos sabedores do tamanho do pepino que o Obama,
vai ter que domar nos proximos meses ou anos e esperamos que
ele tenha o jogo de cintura que nós aqui, só assim vai
chegar até o último dia de governo, com aquele corpo de
de mestre-sala de escola de samba do grupo especial.
Obama, tem tudo pra conseguir domar a trolha ou pepino
que os malandros de lá deixaram em suas mãos.
Ela tem a benção do nosso poetinha Vinicus de Moraes
em sua existência,ja que foi ao assistir
ao filme Orfeu de Carnaval, baseado na
obra do nosso poetinha, que a mãe do Obama,
se encantou pelo colega de classe, classe
escolar também. Então o Obama pai,
queniano e bom reprodutor não perdeu tempo
e praticaram a miscigenação,o primeiro
e maior de todos os atos na quebra de proconceitos.
Com certeza a primeira Dama Michelle,
também não deve ter ficado constrangida com
o gesto do marido, que ela como bem o disse
durante a campanha, conhece muito bem, dormindo ou acordado.
Só nós resta que as primeiras medidas já tomadas tenham a
importância desejada, sedimentando a base para as seguintes.
Obama!
Não importa o tamanho da coisa, agora é seguir enfrente.
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
Eu quero o meu emprego!
Estamos passando pelo olho do furacão!
Estamos no meio da tempestade!
Segurem firme que o barco vai sacudir!
Essas são expressões que vamos ouvir
e ler nos proximos dias.
Com medo da redução do seu ganho, alguns
administradores, estão optando por demitir seus
funcionários, principalmente os temporários.
O ministro Carlos Luppi, em declarou nas
últimas horas que a atitude dos empresários
não está em sintôna com as decisões do governo,
que além de colocar dinheiro nas empresas, também
esta flexibilizando na cobrança de impostos e
no processo de liberação do seguro desemprego,
para os que tiverem seus empregos garantidos.
Todos sabem da opção de alguns empregadores em
liberar uma parte dos seus funcionários por
um período de até cinco meses para reciclagem,
com pagamento de parte do salário, complementado
pelo seguro desemprego.
Este é o caminho, verdade e realidade da nossa
economia e manutenção de empregos.
Na fotos do post de hoje, estão trabalhadores
do Estaleiro Mauá, que podem ser vistos da Ponte
Rio-Niterói,construindo a Mexilhão, plataforma que
breve vai estar nos ajudando a ficar independentes,
na produção de gás.
É isso que queremos ver por todo o país.
O que precisamos é acreditar é trabalhar.
Somos entre os paises emergentes um dos que
seu povo mais acredita poder vencer a crise
econômica, exatamente com trabalho.
Somos o povo que mais entende de crise!
Passamos por varias e vencemos, não com
planos milagrosos e sim com a nosssa
força produtiva, por isso vamos cobrar.
Eu quero o meu emprego!
sábado, 10 de janeiro de 2009
Onde está o estado?
A foto acima mostra o resultado da crise de gerenciamento
que nos acompanha muito antes do estouro da bolha.
O barraco foi armado na subida da escadaria da
igreja da Glória e tendo como parede de fundo o
predio da Ong Viva Rio, entidade que trabalha na
solução dos problemas dos menos favorecidos.
Eu me pergunto:
Até quando vamos ver nossos irmãos
perdendo o referencial de vida para a sobrevivência
do grupo que administra as finanças do país?
As pessoas que estão sob o barraco, quando o dia
amanhece, pegam suas tralhas e circulam pelas
ruas da cidade até que chegue a noite, quando retornam
para o mesmo local.
Na proxima postagem vou mostrar um outro grupo que ocupa
as ruas do Rio de Janeiro, como também acontece em
São Paulo e em outros grandes centros.
São pesoas que se pode observar têm instrução e
se estão nesse estado , é porque não conseguem se
alinhar aos que ainda mesmo aos trancos e barrancos,
procuram sobreviver dignamente com o pouco que ganham.
Não é preciso ser doutor e tal e coisa, para se desscobrir
que o que falta não é emprego mas sim, um salário digno
que permita ao ser humano ter uma moradia, comida
e também o acesso aos serviços básicos como saúde e
educação que devem ser oferecidos pelo estado.
Não sou contra os ricos, mas quero que o mais rico de
todos, o estado, mergulhe na realidade dessas pessoas e
dos que estão a beira da indigência, mesmo com um
trabalho e moradia.
A foto foi tirada por mim as 6 da manhã e mostra não
as pessoas violentas que vivem nas ruas, mas pessoas que
alí estão por serem vitimas do processo que nos cerca.
Vale oberservar que o prefeito eleito do Rio, Eduardo
Paes, está realizando um operação para a retirada de
camêlos e moradores das ruas da cidade, mas que retornaram
em breve e entre eles os descritos aqui, exatamente
pela falta da atenção do estado.
segunda-feira, 5 de janeiro de 2009
Vai uma pizza?
O que você está vendo na foto são os meus amigos
da Pizzaria Dí Lidia, em Pendotiba, Niterói, preparando
uma das centenas de pedidos servidos aos seus
consumidores.
Eu não resisto, mesmo em regime, e tenho que
vêz ou outra saborear um pedaço de pizza de
camarão acompanhado de um bom vinho ou até
mesmo cerveja, principalmente essas aí e que
são assadas no forno a lenha.
Mas a pergunta é, vaí uma pizza?
Tudo porque muitos especialistas, vivem
em boca curta propagando por aí; que
a crise que está tirando o sono de todos
vai acabar em pizza, beneficiando somente
os que lucraram com ela, isso mesmo, os que
criaram as pirâmides e os executivos que
quebraram instituições que acreditavamos serem
mais solidas que as fundações de nossas casas.
Se tudo acabar desse jeito, o melhor vai ser fechar
tudo e iniciarmos um novo tempo da raça humana.
Tempo que com certeza já estamos vivendo, não
com a gravidade tamanha se os culpados pela crise,
bolha ou que nome tenha, ficarem por aí, com muito
dinheiro no bolso e rindo do desespero dos que
perderam o emprego e fecharam suas pequenas empresas.
Se isso acontecer, vou sugerir que seja criado um
novo sabor de pizza." Pizza bolha".
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